ACIMA DO CHÃO - Resumo e Comentários

Como tudo começou

Duas crianças brincavam, corriam e se divertiam juntas. Um menino magro e pobre cujo pai era trabalhador da roça, um boia-fria.  A outra criança era uma menina muito bela de longos cabelos loiros e brilhantes olhos azuis.  Uma garota de família de boa vida financeira  e da qual o pai era patrão de Frederico Terra, que por simples ironia do destino era pai de Joãpó, o garoto magro e pobre.

Duas crianças que desde pequenas construíram um vínculo, um amor.  Só que desde pequenas foram impedidas de viver esse amor.  A classe social, ou talvez uma rixa de família, ou um simples não querer um por perto do outro causou a separação.

Para a infelicidade e separação ainda maior dessas crianças, Joãpó e Marina, o destino lhes pregou mais uma peça. 
Frederico Terra, pai de Joãpó matou seu Abdias, pai de Marina e foi construído um muro maior entre eles.

Frederico foi preso, Joãpó sofreu muito e ele e seus irmãos comeram o pão que o Diabo amassou.  Joãpó sofreu por ver o pai preso, ver sua mãe se perdendo na vida e ele tendo que sustentar a família, ser um boia-fria.  Teve também que ver a sua amada afastar-se dele.  Sofrer por um amor não vivido.

Muitos anos se passaram e aquele sentimento tão puro e belo permaneceu no coração de ambos.  Sofreram mas nunca se esqueceram um do outro.

Graças ao erro do passado, que nem foi cometido por Joãpó, ele viveu dias de muita tristeza e sofrimentos  diários.  Marina passava por sua mente, os seus belos olhos e cabelos povoavam os pensamentos do garoto.  Foi por ela que Joãpó decidiu largar a vida de boia-fria e começar a estudar sozinho em uma biblioteca.

O AMOR

O amor de Joãpó e Marina era um amor forte, cheio de garra e fé.  Fé que um  dia tudo daria certo, fé que um dia poderiam viver esse amor.  Joãpó e Marina se amavam profundamente, amavam-se de forma tão bela.  Tentavam esquecer-se um do outro, porém nunca conseguiram.  Seu amor, sua paixão era grande e pura, prevalecia mesmo em meio as dificuldades.

Joãpó sempre tentou esquecer esse amor, envolver-se com outras pessoas, fazer ela sair do coração.  Mas nunca conseguiu.  Aquele amor profundo sempre sobreviveu.  Sobreviveu sobre todas as adversidades da vida, sempre permaneceu ativo e aceso em seu coração.

A história desses dois jovens foi um amor cheio de emoção e desencontros. Uma história triste, mas emocionante, complicado mas um tanto inocente.

A vida dos dois foi difícil, complicada. Não puderam viver esse amor, foram separados por tantos desencontros. Aquele amor se negava a sair  do peito.  Sofreram decepções e muitos desencontros.  Era impossível de acontecer, mas para eles não foi.

Tudo cooperava para não dar certo, para um esquecer o outro, para um odiar o outro.  Mas a paixão sempre prevaleceu, sempre venceu obstáculos, derrubou muros.

Joãpó e Marina lutaram mas não conseguiram ficar juntos. O amor continuou, mesmo cada um seguindo seu caminho.  Um amor belo, puro e forte.  Joãpó tentou de tudo para os dois ficarem juntos, porém nada adiantou.

DESENCONTROS

Os dois jovens enfrentaram muitas idas e vindas desde a infância até o fim de tudo.  Todas as separações foram difíceis e tristes.  Foram dolorosas e complicadas.  E, principalmente dura de esquecer e conviver. 

O primeiro desencontro de Joãpó e Marina deu-se ainda na infância, com a morte do pai de um e a prisão do pai de outro.  Depois disso muito tempo se passou, desde a primeira separação. Joãpó tinha decidido estudar, todos os dias ia à biblioteca, até que então encontrou por lá Marina.  O amor que não estava esquecido, mas sim quieto dentro do peito, volta a arder.  Os dois conversam, mas ela parece não recordar-se dele.  Depois disso viram amigos.  Infelizmente, como não estavam destinados a ficar juntos, Joãpó se declara à ela, Marina o beija e depois parte.

Ele fica arrasado com mais essa separação, decide ir embora da cidade que vive, Quadrínculo.  Vai trabalhar em um circo.  Anos depois volta.  Marina ainda estudava.  Esperou-a, mas foram separados pela terceira vez, pois agora ela estava noiva de um deputado.

Os desencontros não pararam por ai, Marina  foi atrás de Joãpó mas a sequestraram.  E então, eis o quarto desencontro.  Ela é mantida em cativeiro e sofre na mão dos sequestradores.  Seu noivo é um crápula e se interessou por ela apenas para ganhar as eleições.   Pago o resgate, Marina retorna e em vez de correr ao seu noivo, abraça Joãpó profundamente, mas depois segue seu caminho.

No coração dele brota uma esperança. Os dois se reencontram novamente, mas ela chora e diz que não podem ficar juntos.  Ele conhece bem o motivo, um erro do passado. Então ela se casa com o deputado e pela quinta vez são separados.

Com Florípedes, agora seu marido, Marina vive uma vida desprezível.  Não o ama e jamais o amaria.  Seu coração apesar de tudo era de Joãpó Terra.  Com o casamento lastimável que tinha, ela volta a Quadrínculo  e tem um caso com Joãpó.

Os dois passam semanas juntos, amando-se, sorrindo e vivendo dias incríveis.  Mas então o sexto desencontro vem à tona.  Apesar de tudo Marina era casada e precisava voltar.  Voltar para Florípedes e abandonar mais uma vez Joãpó.

O último desencontro foi quando Marina adoece, está com câncer. Joãpó  vai visitá-la e ela diz que sempre o amou, que se arrependeu por ficar com Florípedes mas que agora era tarde demais.  Marina faleceu e destruiu o coração dele.

Joãpó viveu dias infernais. Lembrava-se todos os dias de Marina, como seria sua vida com ela.  Dizia não ter mais motivos para viver.  Sua vida agora estava acabada.  Tentava lutar contra o desânimo, mas era incapaz. Todas as manhãs recordava-se dela, como era seu perfume...

O FIM

Depois da morte de Marina a vida tinha perdido o sentido.  Nem a presença de seu pai e de seu irmão importava tanto a Joãpó, o sol parecia não brilhar mais, a vida não era mais prazerosa, apenas uma obrigação.  Todos os dias amanhecia não querendo viver.  O passado o atormentava a mente e todas as lembranças e amarguras também.

Ele tentava várias vezes se levantar mas o desânimo o derrubava novamente.  Seu pai e seu irmão lamentavam não poder ajudar.  Joãpó decidiu morar sozinho, viver em Quadrínculo, em sua chácara. O pior era esquecer. Tudo trazia Marina para seus pensamentos.  As flores lembravam seu perfume, o sol lembrava sua beleza, parecia que em tudo ela se encontrava.

Por muitas vezes Joãpó acordava, virava-se para o lado e sentia a presença dela, como se não estivesse morta, como se estivesse ali sorrindo para ele e dizendo que o amava.  Um amor tão intenso que nem a morte separou.  Que a todo dia era lembrado e sentido.  Marina partiu mas ficou para sempre no coração dele.  Algo curioso e envolvente.

Quando finalmente Joãpó decidiu levantar-se, seguir em frente, o destino ou até Deus, quem sabe, resolveu dar-lhe um motivo para sorrir.  Num belo dia sol, no qual os pássaros cantavam em sincronia com o perfume das flores da primavera que lhe alargavam as narinas, voltou-lhe o sabor da vida que há tempos não sentia, pois a morte de Marina havia secado seu espírito.

Joãpó decidiu voltar a escrever, algo o mandava se alegrar pois o mundo era belo.  Ele caminhava olhando as flores, folhas, até mesmo troncos e galhos.  Tudo estava diferente e lhe dava alegria.  Era difícil entender, mas era como se voltasse a viver.

Florípedes depois de tudo veio ao encontro dele.  Mostrava um falso sorriso e cumprimentava Joãpó que não lhe dava muita importância.  Nem sorria, lembrava-se que ele, o deputado, foi uma das pedras em seu caminho com Marina.  Joãpó não desejava nem olhá-lo, mas Florípedes contou que antes de morrer Marina escreveu uma carta e que ele mesmo não a leu.  Joãpó ficou inquieto, pegou a tal carta e leu.

Não só encontrou motivos para viver, como também um novo caminho se abrira para ele, queria pular de alegria. Na carta, Marina dizia que tinha uma filha e que Joãpó era o pai. Uma menina muito linda, que se parecia com ela.  Uma filha de Marina, um pedacinho dela.  Ela então estava dentro de seu coração, não estava mais morta.  Joãpó alegrou-se, voltaria a viver, finalmente.  Saiu alegre, iria esperar sua filha, jamais esqueceria Marina pois ela estava e sempre estaria a seu lado, em seu coração.

Alunos: Alana, Luan, Alexsandra, Thais, Letícia

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COMENTÁRIOS

No livro Acima do Chão, o autor David Gonçalves destaca muito os sentimentos das personagens e mostra o valor do que é amar, além de apresentar um pouco mais da vida real.

               As personagens principais vivem uma história de amor impossível.  Joãpó precisa deixar de estudar para  trabalhar, mas mesmo trabalhando não deixa de ir à biblioteca depois do trabalho para estudar sozinho.  Isso mostra uma grande força de vontade da personagem, demonstra que ele tinha o sonho de crescer na vida.

               Esse é um valor muito importante para levarmos para o resto da vida, força de vontade, pois mesmo a personagem sendo pobre, virou um grande escritor, e isso nos deixa claro que não precisa ser rico par ter um bom futuro.

               O livro também nos ensina que a força de vontade vem de cada pessoa, não é só quem recebe educação do pais ou da escola , pois a personagem nunca recebeu isso e se tornou alguém na vida, muito melhor do que aqueles que tinham educação.  Caca um é o que deseja ser.

               Com o livro Acima do Chão aprendemos bastantes formas de se escrever, viajamos na leitura e conseguimos entrar em um mundo que apenas a literatura nos fornece. 

               O autor desta história já tem uma forma bastante usual de causar polêmica com a escrita.  Usa palavrões, e citações de outros autores no meio da história.  O jeito de escrever de David Gonçalves vamos guardar com carinho na memória, para quem sabe um dia, usarmos em nossas futuras produções.

Alunos: Amanda, Guilherme, Rode, Scheila

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Acima do Chão é a história de um menino chamado Joãopó que enfrenta muitos obstáculos em sua vida.  Pobre, com uma família cheia de problemas, mora em uma fazenda e trabalha duro para se sustentar.

Seu pai, um boia-fria, entra em uma enorme confusão e acaba sendo preso.  Por isso são expulsos do local onde moram e passam muitas necessidades.

Joãpó luta para conseguir estudar, mesmo sem apoio da família, não desiste e acaba se tornando um grande escritor.

O protagonista Joãpó e Marina, a grande paixão de  sua vida, enfrentam muitas barreiras para se encontrarem, até mesmo devido as suas classes sociais.  Será que o amor deles é capaz de superar tudo isso?

O autor David Gonçalves, tenta  mostrar a realidade de muitas famílias, o que realmente acontece acima do chão. Pessoas que lutam todos os dias para não passarem fome, apenas querem um pouco de alimento.  E que devido a falta de oportunidades acabam deixando os estudos como segunda opção. 

A linguagem do autor nessa obra é bem informal e fácil de ser compreendida.

Vimos pela realização do resumo do livro que a vida de Joãpó não foi nada fácil, que ele encontrou muitas dificuldades no meio do caminho.   O livro Acima do Chão nos fez mudar nossos pensamentos, porque muitas vezes achamos que pessoas pobres, sem os pais presentes, não conseguiriam ser alguém na vida, mas o autor David Gonçalves nos mostrou que não por meio de sua personagem Joãpó.  Quem realmente quer, luta, persiste, não desiste, e na maioria das vezes, consegue.

No livro aparecem fatos do cotidiano, mas o pior de todos é o preconceito.  A sociedade impõe padrões e quem não os segue, é excluído.

Alunos: Lucas, Lucas Vinicius, Sara, Sara Oliveira

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O livro Acima do Chão foi uma mistura de romance com a realidade da vida, realizações de metas, sonhos e conflitos.

               A esperança de um futuro melhor era o que Joãpó tinha em seu humilde coração.

               O autor usou uma linguagem muito comum nos dias de hoje, que todos nós conhecemos e falamos.  Tem desde os tipos mais comuns até as palavras mais pesadas, palavrões que a gente escuta sempre, mas que em um livro chama a atenção por não ser tão comum na linguagem escrita.

               O livro pode ser lido por adolescentes e adultos, mas, por causa da linguagem não é recomendado para crianças.

               Essa obra nos ensina a como lidar com algumas situações da vida e a nunca desistir de nossos sonhos, sempre correr atrás de nossos objetivos e nunca, jamais desistir, nem mesmo nas piores situações. O mais importante é ser feliz.

Alunos: Leonardo, Júlia, Nathália, Patrícia, Eduardo 

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Um romance brasileiro, joinvilense, cheio de aventuras, mistérios e emoções.

Joãpó é um menino muito humilde, sem muitos recursos financeiros, mas sempre está alegre.

               Acima do Chão relata uma história de dois jovens que se amam apesar de haver muitas diferenças  que os impedem de viver este amor.

               Esta história descreve realidades, como amores, decepções, obstáculos e desencontros que fazem parte de nossas vidas.

               O autor nesta obra não fica omisso em relação a realidade socioeconômica em que as pessoas vivem, dedica um olhar especial para esta situação.

               O descaso, a desigualdade social, o submundo das drogas, a corrupção em torno dos políticos fazem parte da vida dos personagens da história Acima do Chão.

               Apesar de tantos conflitos, desilusões e sofrimento, Joãpó, o menino simples agora cresceu consegue vencer tornando-se o herói desse romance.

               Na obra o autor usou em muitos casos uma linguagem áspera, popular e até mesmo vulgar.  Mas as história de estilo simples e conteúdo forte descreve em suas passagens a realidade social de nosso país. Chamamos de desigualdade social quando falamos dos boias-frias, artistas de circo e o descaso com os escritores quando tentam publicar seus livros.

               Já por outro lado existe o mundo luxuoso dos ricos e bem sucedidos na sociedade. Dos políticos, que não poderiam faltar na história, com suas falcatruas e corrupções; julgam-se estar muito acima do bem e do mal.

               Também  o submundo das drogas fez parte desta história ostentando o dinheiro fácil e ilícito.

               Este livro é uma mistura de sentimentos, emoções e tragédias pessoais. Quantas pessoas já viveram um amor impossível,  passaram por crises financeiras, ou até mesmo enfrentaram uma doença?

               O livro nos trouxe uma lição de vida, devemos ter forças para vencer, nunca desistir e sempre manter um brilho no olhar, pois o amor é o maior sentimento, tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.  Sem amor a vida perde o sentido de ser.

               Como o próprio autor diz são os fortes que vivem “acima do chão”, o espírito dos fortes flutua.

               Acreditamos que realizar este trabalho foi uma experiência marcante para nossa equipe, ficamos unidos, envolvidos e tocados com a mensagem que este livro nos trouxe.

Alunos: Robert Steil, Robert Santos, William, Luana

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Ao terminarmos a leitura do livro Acima do Chão percebemos quantas barreiras o amor pode superar, e ao mesmo tempo o livro nos mostrou a realidade de diversas personagens e suas diferentes classes sociais.

          O protagonista do livro, Joãpó Terra, nos fez refletir sobre ética e moral, pois durante a trama passou por várias situações adversas e mesmo assim manteve intacta sua moral.  Acima do Chão nos mostrou também que cada escolha em nossa vida tem grande importância e pode nos levar a caminhos completamente diferentes, por isso devemos tomas as decisões certas antes que seja tarde demais.

          O livro tem uma história realista e envolvente que cativa a todos os tipos de leitores.  Recomendamos sua leitura a todas as idades e para pessoas de mente aberta que buscam um livro fascinante.

Alunas: Andressa, Bruna, Jerusa, Jéssica

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O livro Acima do Chão é uma das boas escolhas para quem gosta de romance, aventura e emoção.  Mostra a seus leitores que a vida pode ser vista e vivida de outra maneira.

          Gostamos muito desse trabalho, pois nos ensinou muito além do que esperávamos, vimos que temos que ir atrás de nossos amores, e de tudo que nos faz felizes, sem nunca desistir.

          A obra de David Gonçalves é um bom livro, ainda mais quando começam,os a ler e descobrimos as surpresas do final.  Foi muito bom, principalmente para as pessoas que não se deixam levar pela vida que levam, ou por terem pouco dinheiro.

          Talvez agora, depois do trabalho, possamos colocar Joãpó como exemplo de vida que foi essa personagem fascinante.

Alunas: Caroline e Marissa

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        Ao terminar o trabalho, concluímos que muitas coisas foram aprendidas. Tivemos a oportunidade de conhecer o autor de “Acima do Chão”, e fizemos algumas perguntas para tirar nossas dúvidas, inclusive pra sabermos sobre o título do livro. Essa o autor respondeu dizendo que “temos que viver acima do chão, com nossos sonhos e objetivos, se cairmos, é preciso enxergar mais além, levantar e seguir adiante pra conseguirmos realizar nossos sonhos e objetivos. E realizar nossos desejos é dizer que valeu a pena”.

        Esse livro mostra a realidade nua e crua, até mesmo a linguagem, o que as pessoas passam e sofrem, sem aquele “felizes para sempre” que já não existe mais nos dias de hoje, pelo menos para a maioria.

        Esse trabalho também mostrou que não é fácil fazer um livro que tem toda uma preparação, muitas pessoas  não dão o valor que a literatura merece.  As pessoas deveriam dar mais valor a leitura ao invés de ficarem apenas criticando, ler é cultura e vida.

Alunas: Ana Gabriely, Daniela, Gizelly, Karoline

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Acima do Chão é um livro que não passa despercebido. Quando você dá início a leitura nota que o autor caprichou no desenvolvimento do história.

Todos concordam que o livro foi feito para agradar e que a história é envolvente e cativante, que nos faz parar e refletir, nos empolgamos com as personagens e com os temas expostos.

Ler o livro foi diferente, pois a forma de escrita é calma e um pouco devagar. Ma valeu a pena, pois Acima do Chão traz uma história de romance considerada uma típica história de amor impossível.

Neste livro, também conhecemos Quadrínculo, cidade pequena mas com personagens de personalidades fortes, que se recusam a viver abaixo do chão.

Ler a obra Acima do Chão foi emocionante, podemos dizer que tiramos grandes lições da história.

Alunos: Emellen, Mariane, Vinicius, Renata, Pâmela

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