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terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Mães confiantes, filhos realizados - Catherine Hickem

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12 - Quanto mais você conhecer o papel de Deus em sua vida, mais condições terá para passar o conhecimento dele para a geração seguinte.

17 - As pessoas não vão lembrar as datas do seu aniversário e morte, mas o que você fez como tempo entre elas...

19 - Você e eu precisamos acreditar que uma vida inteira investida em nossos filhos vai dar um grande retorno. Para ter o maior impacto, devemos começar nossa jornada materna com um plano de intenções.

20 - Podemos alcançar nosso destino geral, mão alcançamos todo o potencial de nossa maternidade se nós (e nosso filhos) não chegarmos aonde nosso coração merece de vontade.


22 - "a lembrança de algo com sentimento de perda e tristeza", "um sentimento de desaprovação ou estresse sobre algo que gostaria que fosse diferente". Essa definição de arrependimento inclui agonia, náusea, dor no coração e preocupação.

23 - Quando entendemos nosso propósito e direção na vida, demonstramos mais segurança, mais energia, possuímos mais esperança, preparamos metas maiores e experimentamos a sensação de uma grande conquista. Tornamo-nos mais dispostos a permanecer numa situação complicada porque sabemos que vai passar. 

24 - Devemos dar pensamentos cheios de propósitos aos nossos desejos.

28 - Se você não conseguir desenvolver a inteligência emocional de seus filhos e o senso de fé, eles podem falar nas áreas mais importantes da vida.

28 - De acordo com o dicionário Webster, a palavra intenção significa ter a atenção de alguém altamente focada ou fixa em alguma coisa. Isso descreve claramente o coração de Deus para a humanidade quando ele nos criou. Ele tinha um plano que visava criar seres humanos para se relacionarem com ele - pessoas que o honrassem. Deus tinha intenção em tudo o que criou, planejou e amou.

30 - As mães devem reconhecer o estrago causado quando elas não têm em seus devidos lugares o respeito e felicidade na maternidade. 

32 - Pelo amor de seus filhos, esteja presente e atenta para a mais significativa contribuição que você fará: a formação de uma vida!

35 - Parece que a sociedade iguala a nossa habilidade biológica de dar à luz com a habilidade de ser boa mãe.

37 - Ser uma mãe com propósito é reconhecer que sua própria existência define amor, dá vida, protege a inocência, acredita no impossível e enxerga as batalhas da vida como oportunidades para enriquecer a vida de seus filhos.

42 - Se a intuição de uma mãe vem de Deus, então, e essas pessoas que não conhecem Deus? Como elas têm instintos como as que acreditam nele? A resposta é simples. O instinto maternal é um dom que ele dá a todas as mulheres quando elas se tornam mães, para que possam cuidar de suas crianças.

46 - Mães com intenção entendem que seu propósito ao ser segura é criar uma atmosfera de valor e amor para seus filhos.

50 - Crianças seguras sabem, em sua mente assim como em seus corações, que suas mães as amam apesar do modo como elas se comportam.  Isso não quer dizer que as mães devem olhar desatentas quando seus filhos desobedecem ou fazem uma cena.  Quer dizer que as crianças sabem em seus corações que o amor da mãe é maior do que seus próprios erros.

51 - Ter intenção de comunicar seu valor e o valor deles sempre permite que você construa as bases para a segurança, o caráter e a fé. Por que isso é tão importante? Isso se chama integridade.

52 - É uma coisa para dizermos aos nossos filhos: que Deus os fez maravilhosos e à imagem dele. Mas se eles nos ouvem criticando a nós mesmo, reclamando sobre nossa aparência e ou nos referindo a nós mesmos de forma ruim, não acreditarão no que dizemos sobre Deus. Eles vão acreditar em nossas ações e atitudes em vez de nossos desejos e nossas palavras. 

64 - Deus criou você para ser a pessoa com quem seu filho veio ao mundo. As crianças vêm do ventre da mulher, sejam adotadas ou nascidas de você. Você foi feita para carregar, alimentar e se conectar com seus filhos. Foi dada a nós a responsabilidade do cuidado e segurança deles. Fomos conectados para "conhecê-los".

64 - Conhecer seu filho requer mais do que simplesmente viver na mesma casa que eles. É mais do que os afazeres rotineiros das mães. Conhecer requer que tenhamos intenção e entendimento de nosso filhos, que reconheçamos suas vulnerabilidades e fraquezas. Permitindo-nos ver o que está lá de verdade, não simplesmente o que queremos ver. Podemos antecipar a resposta deles ao estresse, descontentamento e mágoas. Reconhecemos quando eles estão sendo tímidos ou extrovertidos e não os forçamos a se tornarem algo que Deus não os programou para ser.

65 - Quando uma mãe não conhece seu filho da forma que a criança precisa dela, ambos sofrem. 

68 - Não importa que tipo de criança você tenha - fácil, desafiadora, difícil -, seu papel como mãe é conhecer cada criança que você cria, estudando-as.

68 - Quando investimos em nossos filhos com uma mente pronta para aprender , tornamo-nos mais sábias em todos os níveis. Quando saímos da nossa zona de conforto para ver outras possibilidades, nosso filhos ganham muito mais segurança. Quando somos mães intencionais, níveis mais profundos de confiança, respeito e amor se desenvolvem entre nossos filhos e nós.

69 - As crianças são a lixa que Deus usa para aparar nossas arestas mais complicadas.

71 - Conectar os pedaços de seus filhos ajuda a descobrir quem são eles, o que precisam, como pensam e para onde estão orientados. Isso levará algum tempo, insight, paciência e perseverança.  Esse papel dura sua vida inteira, embora o modo como você conecta os pedaços vá mudando, assim como as crianças mudam ao longo da adolescência e da vida adulta. 

75 - Comunicar as características de seu filho para ele é um dos trabalhos mais importantes que você realizará durante sua jornada como mãe.  Seu conhecimento sobre ele o ajuda a desenvolver um senso de valor, atenção ao seus dons e talentos e insights para seus valores e crenças.

81 - O amor mais puro que uma mãe intencional pode ter por seu filho é conhecer as fraquezas, defeitos, lutas e problemas dele e, ao conhecer, amá-lo com aceitação e esperança - com a graça de Deus. 

85 - Todas as crianças merecem um placar zerado para desenhar sua própria jornada. Se temos a intenção de dar isso aos nossos filho, eles saberão, em seus corações, que estamos tratando-os com segurança e justiça.  Eles também terão certeza de que andaremos juntos com eles.

88 - Todas as crianças e a maioria dos adultos precisam ouvir e acreditar que as circunstâncias não nos define.  Precisamos saber que somos maiores do que as situações de nossa vida, porque isso significa que nosso destino e identidade não estão nas mãos de alguém mais.

88 - A adolescência é uma época difícil no desenvolvimento. Segundo cientistas, o cérebro adolescente está em imensa transição. Assim, apesar de nossas elocubrações sobre o que nossos filhos estão pensando, existem razões legítimas por que os adolescentes não tomam a decisão mais correta.
- são impulsivos; não entendem o perigo; não reconhecem as consequências de suas ações; têm dificuldade de priorizar; entendem mal os sinais emocionais; possuem dificuldade para se organizar.

89 - Adolescentes não apenas possuem desafios cognitivos, mas também se debatem com amizades, hormônios e a pressão dos amigos. Eles questionam tudo que aprenderam e exploram coisas novas com curiosidade e julgamento. Eles não sabem quem são e se perguntam quem somos nós. A adolescência é uma época em que eles precisam ao máximo de nós, mas muitas vezes estão muito assustados para admitir isso para si mesmos ou para nós. Devemos ter cuidado para não confundir esse medo com teimosia.

89 - Esta época pode ser notada pela rebeldia, impulsividade e pensamento em curto prazo, as mães não podem cair nesta armadilha de definir um adolescente. 

91 - Em algum momento, não importa o quão encorajadora e afirmativa você tenha sido com as crianças, quando elas se tornam adolescentes, tentarão bater asas e testar seus limites. Nessa época, as escolhas e erros deles irão desafiar você a manter vivo o principal - a visão - para a vida deles. Se isso ainda não aconteceu, vai acontecer, mesmo que estes erros e falhas não sejam grandes crises.

91 - As mães são responsáveis por manter a esperança em seus filhos quando ninguém mais tem. A forma como elas respondem a esses momentos mostra o tamanho de sua fé e o seu amor próprio.

92 - Quando nossos filhos cometem erro, e eles vão cometê-los, temos a oportunidade de ajudá-los a se tornarem mais sábios. Um erro não é um fracasso, contanto que os adolescentes aprendam alguma coisa sobre si próprios com esse erro.  O problema não é o que eles fizeram, mas quem eles podem se tornar como resultado dessa experiência.  Eles vão aprender a se tornar adultos saudáveis a partir das consequências das escolhas equivocadas que fizeram na adolescência. 

94 - Quando uma mãe "magoada" escolhe criar seus filhos de maneira diferente da que foi criada, ela quebra o modelo de disfunção e abre um caminho para Deus curar.

95 - A adolescência é a fase da vida em que se está aprendendo de verdade a ser responsável pelas decisões, que podem ter consequências que a mãe pode não ser capaz de consertar. Nosso filhos podem não se tornar bons tomadores de decisão se não tiverem a oportunidade de praticar em um ambiente seguro.

96 - Se nosso filho não pode cometer erros sob nosso teto, damos a ele, com toda certeza, um prejuízo.  As escolhas têm consequências e benefícios. Os filhos precisam aprender essas lições em um ambiente que lhes permita maximizar o momento, em vez de ficar com medo de como responderemos às péssimas decisões que tomarem. 

103 - Tudo na vida tem a ver com relacionamento. Jesus modelou essa crença de forma a priorizar os relacionamentos nos três curtos anos que ele teve para deixar sua marca enquanto estava na terra.

103 - Jesus Cristo buscou aqueles que eram diversos em seus níveis de relacionamentos e experiências. Esses doze homens teriam o crédito dos que mudaram o mundo por Cristo.

103 - Eles tinham que possuir grandes habilidades para term impactado tantas pessoas em tão pouco tempo. Ainda assim, seu conhecimento sobre Cristo nasceu de seu relacionamento com ele, não dos livros ou da escola. 

103 - Jesus sabia o que estava fazendo quando treinou seus discípulos. Repetidas vezes ele formulou as coisas que realmente importavam: amar as pessoas incondicionalmente, aceitar as pessoas apesar do que os outros pensam e ir ao encontro das pessoas quando elas necessitam.

104 - Jesus sabe que não importa as pessoas terem conhecimento, se não tiverem coração, caráter e fé.

104 - A inteligência emocional inclui: Conhecer suas emoções; administrar as emoções; motivar-se; reconhecer as emoções nos outros; lidar com relacionamentos.

110 - Pensar é uma habilidade que requer tempo, paciência e oportunidade. A prática não necessariamente faz tudo perfeito, mas aumenta a probabilidade de eles fazem escolhas melhores.

111 - Mães intencionais são mães pensantes; devemos pensar sobre nossa jornada materna, e essa talvez seja a parte mais desafiadora de nossa jornada. Devemos estar prontos para atingir níveis mais profundos de nossos próprios pensamentos e sentimentos para efetivamente conduzir nosso filhos para fazer o mesmo.

112 - Uma mãe intencional [...] reconhece que seu exemplo é mais importante do que suas palavras, e que sua interação com as crianças fornece um impacto potencial maior em suas relações futuras do que sua instruções.

115 - A maioria de nós, mães, precisará prestar atenção na habilidade dos filhos de cooperar e administrar a vida.  Alguns de nossos filhos lidam muito bem com a emoção, enquanto outros são dramáticos e transformam tudo numa crise. Se você tem um filho assim, considere isso uma oportunidade de prestar  atenção no que está acontecendo. É uma outra chance de aprender sobre o seu filho.

117 - Quando uma criança era criada em uma fazenda, entendia a ordem natural das coisas, o ritmo da vida, o princípio de plantar e de colher. As sementes eram plantadas na primavera e colhidas no outono. As crianças sabiam esperar. Não ensinamos isso hoje em dia. E se nosso filhos não sabem esperar por algo, eles não entendem o valor de investir em uma meta, em um desejo ou em um relacionamento.

118 - A vida nem sempre produz resultados instantâneos. Precisamos ensinar nossos filhos a investir, a esperar pelas coisas mais importantes da vida. Caso contrário, eles não tomarão decisões sábias sobre educação, carreira, amigos - vida.  Eles devem aprender a escolher o que é certo e verdadeiro, em vez do que é fácil e popular.

121 - Além da saúde emocional, as mães intencionais podem ensinar a seus filhos como ver os outros com olhos pensantes. Tenha seu filho deficits emocionais ou apenas necessite de um bom exemplo, sua responsabilidade é ajudá-lo a se tornar verdadeiro, maduro e um adulto emocionalmente saudável. Ele será abençoado com relacionamentos profundos e duradouros.

122 - Crianças pensantes são crianças emocionalmente inteligentes, e elas farão de você uma pessoa melhor, tomarão decisões melhores e terão grande segurança como adultos.

130 - [...] as mães ficam confusas em relação ao que torna um criança feliz. Elas querem felicidade para seus filhos, mas não sabem criá-la.

130 - O problema não é como fazer nosso filhos felizes. O problema é que as mães fizeram da felicidade o objeto de seu foco. Estamos fazendo a pergunta errada. A pergunta que devemos fazer é: "Qual a necessidade real de meu filho neste momento?"

131 - Não é dever da mãe fazer sus filhos felizes. É seu dever amá-los bastante, discipliná-los de forma justa e aceitá-los incondicionalmente.

131 - A felicidade é um estado transitório, que muda como o vento. É um sentimento, que todos nós adoramos e abraçamos. Todo mundo gosta da experiência de estar feliz e é uma verdadeira bênção ver seus filhos a experimentarem. No entanto, como a felicidade é momentânea, precisamos reconhecer que não é autossustentável. Não é um reflexo da autoestima, como o contentamento, a paz e a esperança. Embora importante e desejável de ser sentida, a felicidade é um fragmento da vida, mas não deve ser nossa definição de viver bem.

133 - Através dos limites, as crianças aprendem que a felicidade não é o que eles têm, mas um estado mental de satisfação que dá sentido e segurança a suas vidas.

134 - Mães intencionais devem compreender o conceito de que antes que o respeito possa ser recebido de sus filhos, primeiro ele deve ser dado a seus filhos. Se dermos a nossos filhos respeito quando eles são pequenos, eles o darão a nós quando forem grandes.

136 - [...] Pais devem lutar pela honra e respeito de seus filhos. Quando as crianças sabem que você as leva a sério,  a autoconfiança delas aumenta. Assim, cara mãe, é que se faz uma pessoa saudável. 

142 - Quando você leva a sério ser mãe dos seus filhos, nem sempre eles vão gostar de você. Mas certamente eles não respeitarão se você for amiga deles.  Eles podem sobreviver a não gostar de você. Apenas lhes dê alguns minutos ou horas. Mas o respeito é uma questão para a vida toda.  Leva uma vida inteira para construir, mas apenas minutos para destruir.

153 - Lembre-se, existem apenas duas razões para se olhar para trás: 1 - para se lembrar da fidelidade de Deus e 2 - para se aprender com o passado.

158 - Mães controladoras passarão adiante a maldição da falta de confiança, a menos que curem suas próprias feridas emocionais.

162 - É nossa responsabilidade guiar, educar, exemplificar, corrigir e encorajar nosso filhos nas lições da vida. Elas não são lições de uma só aula, mas múltiplas oportunidades para ensinar a nossos filhos as maneiras que acreditamos que as pessoas saudáveis vivem.

164 - A única maneira de isso acontecer é os pais fornecerem a oportunidade para aprender, praticar e até mesmo ter a oportunidade de fracassar, não tentar controlar todas as situações de modo que a criança não tenha a chance de decidir nada.

165 - O controle é um insulto para uma pessoa que diz: "Você não tem a capacidade de tomas boas decisões sem a minha ajuda." Essa mensagem subjacente destrói a esperança, a confiança e alegria de crescer.

165 - Mães intencionais aumentam a probabilidade de colher honestidade, profundidade de caráter e confiança de sus filhos adolescentes porque entendem que seu objetivo não é criar filhos perfeitos e superprotegidos, mas desenvolver seus filhos de dentro para fora, com toda a confiança que Deus pôs dentro delas. 

183 - As circunstâncias não nos definem. O que fazemos com elas é que nos define.

184 - Quando nosso filhos nos veem como dependentes de Deus, nós lhe ensinamos que tudo bem ser vulnerável, pedir ajuda, entender que temos sentimentos. Eles percebem que não temos todas as respostas, o que torna mais fácil para eles não terem todas as respostas também. Simplesmente, nossa dependência de Deus demonstra aos nossos filhos que somos fracos e ele é forte. 










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