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quarta-feira, 30 de março de 2011

A Psicopata

            Meu nome é Jackson, sou detetive há 13 anos e agora apareceu um tal aprendiz chamado João Gabriel.
             Há semanas estava eu no meu escritório quando o telefone tocou.  Era uma sinhora muito rica, mas desesperada também e com uma voz trêmula pedindo os meus serviços.
            Essa senhora disse que sua irmã tinha sido assassinada e a polícia não faria nada para achar a assassina.
            Quando cheguei ao local do crime que era o elevador de um hotel cinco estrelas, onde circulavam poucas pessoas, o cadáver estava com a cabeça raspada e com marcas de asfixia; tirei várias fotos.
             Voltei para o escritório e pesquisei.  Achei no banco de dados mais cinco pessoas mortas por asfixia que tiveram suas cabeças raspadas, todas eram mulheres estudaram na mesma escola e na mesma turma. 
             Nessa turma, uma adolescente se destacava por ter uma doença rara e complicada, e por isso era alvo de brincadeiras maldosas. Esta doença impedia de crescer pelos no corpo.
             Pensando muito, cheguei a conclusãop que seria um crime por vingança, só me faltava descobrir onde e como eu encontraria  suspeita, e é nessa hora que meu aprendiz vem com uma pista, dizendo que foi importado um tipo de peruca especial para a tal doença.
             Fui até o endereço e vasculhei, mas não achei nada; até que descobri um compartimento secreto que era uma cabine.  Dentro da cabine estava a suspeita escrevendo e planejando o seu próximo crime, quando a vi já dei voz prisão, ela estava com a cabeça abaixada e um pouco nervosa.
             Chamei então João para algemá-la e tomar o seu depoimento. Reparando nos detalhes da cabine, vi fios e fios de cabelo separados com os nomes das vítimas, as datas que elas zombaram da assassina e as datas em que foram mortas.
             Eu e João tomamos o depoimento da assassina chamada Susan Boyle.  Ela começou a falar.
             - Meu nome é Susan, quando era criança, por causa da minha doença, todos zombavam de mim e um cero dia eu jurei por mim mesma que me vingaria de todos.  Hoje estou presa, sem saída, mas senti muita alegria na hora de agir.  Ficava dias e noite no elevador até a vítima chegar, com pano e sonífero as fazia desmaiar, as asfixiava e raspava suas cabeças com gilete, guardava seus fios de cabelos para um dia, aliás, todos os dias, lembrar de rir muito do que fiz.
             Chamei todos os familiares de todas as vítimas e mostrei a verdadeira assassina, uma verdadeira serial killer, que pegou 54 anos de cadeia.  Os familiares ficaram com muita raiva, mas satisfeitos com a conclusão do caso.

Jeferson e Lucas Vinícius

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